BIOGRAPHY

Mariáh Marques Cardoso, esse sim é o meu nome!
Estou nesse mundo desde 1985, nasci e cresci em Curitiba - PR.


Sou uma grande apreciadora de todas as formas de expressões artísticas, tudo isso me encanta e me preenche. Por isso fui buscar uma formação acadêmica em Artes Visuais. Adoro leituras onde eu posso me transportar para períodos medievais, e desde criança tenho uma grande paixão por contos de fadas, até hoje busco esse tipo de leitura...


Sou ansiosa com tudo nesse mundo! rs...
Quero tudo pra ontem, isso não é muito bom!
Sei ser uma amiga fiel, do contrário, simplesmente ignoro.
Não gosto de perder tempo, faço várias coisas ao mesmo tempo, mesmo me descabelando! :o)


Na adolescência, saí muito, dancei muito, ficava até a última música tocar! A dança me faz ter a sensação que eu mando embora todos os monstros internos, e me revitalizo!


Mas nunca tinha feito aulas de dança, até busquei a dança do ventre, mas havia uma competição das alunas para quem ficaria de frente para o espelho, achei o cúmulo, e parei! Não era isso que eu buscava no universo da dança. Fiz uma pausa...


Não me recordo bem, mas creio que em 2003 ou 2004, minha mãe (Bety Damballah) recebeu um DVD de um show com várias performances, e uma apresentação me fez arrepiar os pêlos da nuca, era o grupo Fat Chance Belly Dance. Fiquei admirada, encantada, sei lá... Foi lindo! O que era aquilo? Que dança era aquela? Flamenco? Dança do Ventre? Dança Indiana? Eu não sabia... Mas houve e ainda há uma grande busca para essas respostas. Fiz a dança clássica Barathanatyan, e fui em busca de outras formações. 


Ajudei a criar junto com minha mãe o primeiro grupo do sul do Brasil, o Damballah, estamos desde 2005 na busca de inovações e crescimento.


Em 2008 comecei a minha faculdade de Artes Visuais, acabei deixando um pouco a dança de lado, muito estudo e trabalho, mas nunca deixei de pesquisar e me apresentar. Como tema de TCC, busquei algo onde eu pudesse conciliar as artes visuais com a dança tribal, então meu tema central foi a videodança. Essa pesquisa foi muito engrandecedora para mim, como artista e dançarina. Criei o primeiro videodança com a dança tribal, vídeo que foi para exposição no MAC (Museu de Arte Contemporânea do Paraná). Esse tema tem muito o que pesquisar, muitas idéias logo sairão do papel e novas obras serão apresentadas.





Em 2010, parto para Lisboa, para uma nova experiência de vida, muitas coisas mudaram dentro de mim, tive novas percepções em relação as pessoas e a vida! Percebi que perdemos muito tempo com coisas pequenas, vi que muitas vezes fazemos tantos planos e da noite para o dia tudo muda! Aprendi a ser uma pessoa melhor, compreensiva... E o melhor, a valorizar amigos de verdade, família e o Brasil! 
Voltando para casa em 2011, com dúvidas, com desejos, e muito ansiosa, para não perder a mania e feliz!